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O papel de parede amarelo

O papel de parede amarelo

Editora: José Olympio
Colaboradores: Diogo Henriques
Avaliação:
R$ 54,90 á vista

Em até 4 de 13.72 s/juros

Fora de estoque
Código: 9788503012720
Categoria: Contos e Crônicas
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O papel de parede amarelo é um clássico da literatura feminista publicado pela primeira vez no Brasil.

 

Para tratar a esposa fragilizada, um médico aluga uma fazenda histórica, na tentativa de criar ali um retiro de recuperação emocional. O lugar é encantador, com uma bela mansão colonial e jardins amplos e sombreados. Tudo parece compor o cenário perfeito. Mas algo de muito estranho se passa naquela casa… especialmente no quarto em que o casal se instala, com o sombrio papel de parede amarelo.

Desde sua publicação, em 1892, o drama narrado por Charlotte Perkins Gilman tem sido categorizado como uma narrativa de aberração mental, uma história de terror ao estilo de Edgar Allan Poe — não só pela temática, mas pela qualidade textual. Os críticos contemporâneos observam, no entanto, que O papel de parede amarelo apresenta elementos que vão além da fantasia ou do delírio, fazendo com que este livro, como afirma Elaine R. Hedges, no posfácio à presente edição, seja “um dos raros textos literários de uma autora do século XIX que confrontam diretamente a política sexual das relações homem–mulher, marido–esposa”. Talvez seja esse o motivo pelo qual o texto original tenha sido rejeitado por alguns editores até sua publicação na New England Magazine.

O fato é que a autora, grande intelectual feminista e professora, que atinge seu ápice literário neste conto, foi responsável por uma produção extremamente relevante de textos não ficcionais sobre a condição da mulher em seu tempo. Por ter vivido sob depressão durante um período e haver recebido tratamento psicológico duvidoso, é possível perceber elementos autobiográficos na história que temos em mãos. Quando nos aproximamos da personagem feminina de O papel de parede amarelo, uma mulher deprimida e submetida a um tratamento impositivo e infantilizador, percebemos que a incômoda estranheza sentida por ela tem suas causas em algo além da casa e das aberrantes visões despertadas pelo papel de parede amarelo. E o estranho, como observou Freud, é aquilo que nos é mais familiar.

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Acabamentobrochura
Páginas112
Formato18 x 12 x 0.9
Lombada0.9
Altura1
Largura12
Comprimento18
Data de publicação12/02/2016
1
Código de Barras9788503012720
Tipopbook
Número da edição9
Classificações BISACFIC019000; FIC014000
Classificações THEMAFB; FV
Idiomapor
Peso0.12
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